equipe
Aline Furtado Franceschini
/morar na bacia
Nasceu em Pouso Alegre, no sul de minas, e cresceu na troca e itinerância entre diversas cidades mineiras. Mora em Belo Horizonte há alguns anos onde co-fundou o coletivo às margens. Faz parte do grupo de estudos em Pedagogia sócio-espacial e se interessa por plataformas e interfaces que possibilitem diálogos entre os modos de vida e a coexistência entre humanos e não-humanos. É arquiteta e urbanista pela UFMG e fez parte dos seus estudos na University of Arts London.
Ana Paula Baltazar
/curadora
Natural de Belo Horizonte, é arquiteta e mestre em arquitetura e urbanismo pela UFMG e doutora em arquitetura e ambientes virtuais pela University College London. É Professora Associada na UFMG, onde coordena o Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo (NPGAU) e co-coordena os grupos de pesquisa MOM (Morar de Outras Maneiras) e LAGEAR (Laboratório Gráfico para Experimentação Arquitetônica) e o grupo de estudos em Pedagogia sócio-espacial. Integra o grupo de pesquisa Terra Comum e tem investigado interfaces para aumentar as possibilidades de autonomia coletiva e emancipação sócio-espacial.
André Siqueira
/nascentes e matas
É de Contagem, formado em Arquitetura e Urbanismo pela UFMG, estudou na Royal Academy of Arts (em Haia) pelo programa Ciências sem Fronteiras e também é técnico em Química pelo CEFET-MG. Já trabalhou em projetos que envolvem oficinas em escolas, expografias, pedagogias, mapeamentos e produção gráfica. Aproximou-se da discussão das águas através do trabalho no projeto Manuelzão.
Carla Magna
/jardins viventes
Sou Moradora da Bacia do Cercadinho, fui ensinada pelo Senhor Apolo, um dos maiores ambientalistas do Brasil, do Projeto Manuelzão. Sou ambientalista há quase 20 anos, atuo diretamente nos projetos Cercadinho Vivo e Ponte Queimada. Agente cultural idealizadora do bloco infantil e ecológico Buritis de Guimarães Rosa, apoiadora do Projeto "Caminhos do Sertão" e das Bordadeiras de Cordisburgo do grupo Estrela do Sertão, idealizadora projeto "Deixa a garça beber água", inspirado no projeto "Deixa o Onça beber água limpa", no bairro Ribeiro de Abreu e que conta com apoio do Projeto Boi Rosado. Fui roteirista do curta metragem Nascente Ponte Queimada, com o coletivo Terra Firme. Fazemos plantios de árvores e jardins com a comunidade, que tem revertido situações de lixões. Trabalho a questão da reciclagem com o projeto Castração Ecológica. Sou líder comunitária, formada pelo CEFET-MG em Edificações.
Cássia Franco
/pinturas de território
Possui graduação em Licenciatura em Pedagogia e Especialização em Didática do Ensino Básico e Ensino Superior. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Administração de Unidades Educativas/SP. Atualmente é graduanda do Curso de Artes Plásticas Bacharelado - Escola Guignard/Universidade Estadual de Minas Gerais. Participa do Grupo de Estudos em Pintura pela UEMG.
Clarice Flores
/economia dos afetos
Moradora da Microbacia do Córrego do Capão, que banha parte da região de Venda Nova, em Belo Horizonte. Se descobriu ribeirinha junto ao Coletivo Orla e desde então tem seus caminhos profissionais e acadêmicos guiados pelos rios. Apaixonada pelas culturas, vivências e saberes que se desdobram por e sobre os territórios à beira d'água e acredita que os processos de resistência podem ser despertados pelo afeto. É fascinada por histórias, principalmente as de pescador.
Duo Paisagens Móveis
/histórias locais
O duo Paisagens Móveis é composto pelas artistas Bárbara Lissa e Maria Vaz, ambas de Belo Horizonte, com trajetória nas Letras e nas Artes Visuais e atualmente mestrandas em Artes pela UFMG/EBA. O duo trata da relação entre a memória individual e coletiva, suas lacunas, apagamentos e ficções poéticas, dentro do universo familiar e do espaço urbano. Desenvolvemos nosso trabalho por meio da fotografia e do audiovisual, através de experimentações entre imagem e palavra, analógico e digital e apropriação de imagens de arquivo. Há cinco anos o duo cria em conjunto e, dentre seus trabalhos está o Três Momentos de um Rio, que partiu do nosso interesse e preocupação com as águas da cidade e a intenção de resgatar a memória afetiva dos rios urbanos e construir olhares de afeto para as águas que correm vivas sob as ruas e avenidas. Este trabalho foi contemplado por dois prêmios municipais de incentivo a cultura (Gentileza, 2018 e Lei Municipal de Incentivo Fiscal, 2019) respectivamente para a criação de um mural na fachada da casa do seu Nonô, cuidador da nascente dos Joões, e a publicação de um fotolivro; publicado na revista Sagarana(2018) do estado de Minas Gerais; exibido em exposições na cidade de Belo Horizonte (Panorama, 2018; Junta, 2018; Festival Co-Fluir, 2018), no festival de fotografia Foto em Pauta, em Tiradentes e no 45º Salão de arte de Ribeirão Preto; aprovado pelo Festcurtas, em Belo Horizonte, Arte Londrina e CineOP.
Elisa Marques
/jardins viventes
Vivo em BH, à beira do córrego Maria Brasilina, no bairro Sagrada Família, embora eu nunca o tenha visto, a não ser pelas grelhas dos bueiros da avenida Petrolina, que o recobre desde antes de eu nascer. Me interesso em conhecer as águas das cidades e em buscar meios para que elas estejam mais presentes em nosso cotidiano, de forma saudável, prazerosa. Sei que tem muita gente nessa busca também, então esse caminho é para se trilhar em bando! Sou arquiteta, participo atualmente do subcomitê de bacia do Ribeirão da Onça e faço pesquisa de mestrado no Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG, interessada nas relações domésticas com a natureza. Já integrei também coletivos e projetos artísticos e de pesquisa ligados às relações entre as pessoas e o território, como Travessão - Coletivos em conversa, Muros e Fundos e VAGOcoletivo.
Frederico Canuto
/curador
De Belo Horizonte, é formado em Arquitetura e Urbanismo, com doutorado em Poéticas da Modernidade. Atualmente professor adjunto da Escola de Arquitetura da UFMG e coordenador do grupo de pesquisa CNPQ Narrativas Topológicas, tem como campo de pesquisa narrativas a partir do espaço e seus múltiplos recortes epistemológicos. Coordena e participa de projetos envolvendo os seguintes temas: Colonialidade, Sul Global, Democracia, Ecologia Política, Políticas Populares e Imagens e Mundos. Sua participação tem relação com as pesquisas "Narrativas da Violencia: o Brasil de perto e de dentro" e "Pedagogias Políticas: Arte, Cidade, Urbanismo e Democracia", ambas financiadas pela FAPEMIG e "Narrativas Democráticas: do cinema ao espaço cotidiano no Sul Global", pelo CNPQ.
Gabriela Luíza
/nascentes e matas
Gabriela Luíza é atriz de formação mas sempre frequentou os bastidores da cena. Como iluminadora viveu em SP, criando projetos luminotécnicos para diferentes linguagens. Transitando do teatro ao cinema, hoje, de volta a Belo Horizonte, a artista investiga as dinâmicas da videoarte como saída de construção da narrativa. Dando luz a novos protagonismos, novos sóis, ou nesse caso, novas águas.
Guto Borges
/histórias locais
Natural de Belo Horizonte, é historiador com mestrado pela UFMG. Tem trabalhos em história política com passagens pela pesquisa acadêmica e docência no ensino médio. Além disso, seu percurso perpassa políticas públicas relacionadas à juventude, periferia e produção cultural. É músico e uma das principais referências do Carnaval de Rua de BH.
Isabela Izidoro
/designer, curadora e produtora
Nascida e criada na bacia do ribeirão Onça, em Contagem, trabalho em projetos que envolvem educação, arte e urbanismo. Integro o coletivo às margens e o grupo de estudos em Pedagogia sócio-espacial. A partir dos temas das águas, bem viver, modos de vida e outros saberes, investigo as possibilidades de uso de jogos e imagens na formação de sujeitos políticos, democratização de conhecimentos espaciais e vivências de outros mundos. Me formei em Arquitetura e Urbanismo na UFMG e fiz parte dos estudos no Institut d'Urbanisme de Paris.
Júlia Ho
/economia dos afetos
Belorizontina, formada em arquitetura e urbanismo pela PUC-MG, fez parte de seus estudos de graduação na Universidad Nacional de Colombia em Medellín. Atualmente faz parte do Curso de Produção em Artes Visuais no módulo Expografia pelo CEFART na Fundação Clóvis Salgado. Como co-fundadora do laboratório Efêmera, participa de grupos de estudos e trabalhos que se inserem na interface da produção do espaço comum, educação e cultura.
Leonardo Polizzi _ Águas na cidade
/morar na bacia
Arquiteto urbanista, professor do curso de Arquitetura e Urbanismo do UNIBH e estudante de doutorado da UFMG, faço parte do projeto “Águas na Cidade” do grupo de pesquisa MOM (Morar de Outras Maneiras). Estamos participando do projeto como equipe, nosso grupo é formado por um coordenador – Roberto E. dos Santos, dois estudantes de pós-graduação – Leonardo Polizzi e Renata Oliveira, e dois bolsistas voluntários/ estudantes de graduação da UFMG – Fernanda Noruega e Lucas Dias, do curso de Arquitetura e Urbanismo. O grupo foi criado recentemente com o intuito de estudar as relações da cidade de Belo Horizonte com seus recursos naturais a partir de duas pesquisas de Doutorado em curso no Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo (NPGAU).
Lila Gaudêncio
/economia dos afetos
Artista gráfica e pesquisadora de Belo Horizonte, é formada em Jornalismo e Artes Visuais, com mestrado em Artes pela UFMG. Trabalha no circuito cultural com curadoria, produção e design de exposições, em projetos que exploram a interface entre memória, cultura, política e meio ambiente. Desde 2015 pesquisa dinheiro como narrativa, lugar de memória e espaço público a ser ocupado. Em 2019 finalizou sua dissertação sobre moedas sociais, onde apontou a centralidade da estética, do imaginário e da imagem na disputa política – e de como uma reapropriação desses lugares simbólicos pode ser um gatilho para a emancipação.
Louise Ganz
/curadora, produtora de imagens e coordenadora da mostra
Natural de Belo Horizonte, pesquisadora da paisagem e dos territórios, realiza expedições e utiliza de relatos, documentos, fotografias, pinturas e instalações para trabalhar temas relacionados ao acesso e à expulsão da terra. É co-fundadora do Thislandyourland, autora de diversos livros de artista e possui obras em acervo de instituições de arte. É artista plástica e arquiteta, mestre e doutora em Artes Visuais. Atualmente é docente na Escola Guignard na UEMG e na pós-graduação lato sensu Artes Plásticas e Contemporaneidade. É coordenadora do grupo de pesquisa Terra Comum e do grupo de estudos em Pintura, na UEMG.
Luciano Emerich Faria
/nascentes e matas
Formado em Química (2000) pela UFMG, Mestre (2002) e Doutor (2019) pela mesma instituição, é professor no Centro Universitário Newton Paiva - Campus Buritis I, onde é responsável por disciplinas de Química e de Projetos para alunos dos cursos de Engenharia. Tem formação multidisciplinar por ter envolvido em sua tese o estudo histórico dos minerais que fizeram de nosso estado as “Minas Gerais”. É especialista em Espeleologia (estudo de cavernas), coordena um grupo de pesquisa e extensão, o Opilião, que estuda e divulga esta importante ciência. Há mais de quatro anos se dedica a análise de águas, tendo orientado trabalhos de conclusão de cursos (TCC´s) e por por está participando do projeto “Observando os Rios”, iniciativa da SOS Mata Atlântica em um projeto que conquistou, em 2019, o prêmio Cidadania Metropolitana, oferecido pelo Governo de Minas Gerais.
Luiza de Paula
/jardins viventes
Bióloga, fez mestrado pela UFMG e Doutorado em Botânica pela Universidade de Rostock (Alemanha), durante a graduação fez mobilidade acadêmica na Universidad Nacional del Litoral (Argentina). Tem experiência em Florística e Ecologia de Comunidades, atuando principalmente nos seguintes temas: ecologia funcional, biogeografia, história natural, ecologia e conservação de vegetações associadas a ambientes insulares. Foi pesquisadora visitante da Universidade Estadual Paulista, do Jardim Botânico do Rio de Janeiro e da Vrije Universiteit Brussel (Bélgica). É co-fundadora e ‘host’ do Podcast Papagaio de Primata, iniciativa de democratização das ciências socioambientais. Fez estágio no Inhotim, Museu de Arte Contemporânea e Jardim Botânico e formação complementar na Arquitetura/UFMG. Sempre que possível, pratica jardinagem, tendo como grupos de investigação e entretenimento: hortaliças, espécies nativas da flora brasileira e plantas alimentícias não convencionais (PANCs). Atualmente, mora na Bahia e está finalizando o pós-doc na UFMG, em um projeto de Flora Virtual envolvendo a vegetação da Caatinga/Rio Grande do Norte.
Maria Cecília Rocha
/pinturas de território
Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela UFMG, com um período de mobilidade na Universidad de La República no Uruguai. Durante a graduação, trabalhou no projeto de pesquisa para a construção de um método de assessoria técnica para o distrito de Glaura (Ouro Preto - MG), no LAGEAR (Laboratório para Experimentação Gráfica em Arquitetura). Trabalhou também como estagiária no Espaço do Conhecimento UFMG, participando dos projetos expográficos das exposições temporárias do museu. Interessada pelas interfaces entre arquitetura, arte e antropologia, e por investigar e experimentar processos baseados no diálogo entre as partes envolvidas, e na exploração das possibilidades de tornar visíveis/tangíveis outras lógicas de vivenciar, conhecer ou imaginar o mundo.
Núria Manresa
/jardins viventes
Nascida em Belo Horizonte e criada em itinerância entre o urbano e o rural. Mãe, arquiteta, jardineira, trabalha em projetos que envolvem educação, jardinagem e produção do espaço. Co-fundadora da Brotos Oficina, onde experimenta em escolas processos relacionados a produção do espaço pela comunidade escolar e na oficina processos relacionados ao ciclo de produção e descarte de coisas e alimentos. Integra com intermitências o grupo de estudos em Pedagogia sócio-espacial. Foi por 6 anos arte-educadora nos projetos Caput e Desembola na Ideia, que combinavam atenção psicossocial e arte junto a adolescentes em vulnerabilidade social e psíquica. Formou-se em Arquitetura e Urbanismo na UFMG e fez parte dos estudos na Universidad Nacional del Litoral com bolsa do programa de intercâmbio Espacio Académico Común Ampliado Latinoamericano. Atualmente está professora substituta no IFMG Santa Luzia lecionando nos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Paisagismo e Design de Interiores.
Olívia Viana
/pinturas de território
Natural de Belo Horizonte. Graduada em Artes Plásticas pela Escola Guignard - UEMG e em Psicologia pela UFMG, pós graduada em Psicanálise: Clínica de Adolescentes, pela PUC-MG. Atualmente, trabalha como psicanalista e artista em diferentes espaços: ateliê, consultório, Espaço de Atenção Psicossocial Freud Cidadão, projeto Desembola na Ideia. Desde 2010, atua como oficineira na interface da arte com a psicanálise e a saúde mental. Além do trabalho relacional com arte, desenvolve desde 2013 uma pesquisa plástica, em especial por meio da pintura, voltada para as noções de humanidade e animalidade e as tensões que nesse intervalo se produzem.
Pablo Cardoso
/histórias locais
Licenciado em Matemática pela UFOP, Especialista em Educação Matemática pelo IFMG - Ouro Preto, Especialista em Ensino de Inglês pela FALE/UFMG e Mestre em Educação Matemática UFOP. Professor de Matemática da E. E. Manuel Casasanta desde 2013 e diretor da mesma instituição desde julho de 2019.
Raquel Utsch
/assessoria de imprensa
Natural de Belo Horizonte, jornalista, mestre em Comunicação Social (PUC Minas). Professora do curso de Jornalismo da Universidade FUMEC. Pesquisadora bolsista do Cecoteg (Senai/CNPq – 2013/2014), pesquisadora bolsista do Centro de Convergência de Novas Mídias (CNPq/UFMG – 2011/2012), pesquisadora do Observatório da Diversidade Cultural (2011-2015). Experiência em coordenação de assessoria de comunicação, produção editorial de publicações, reportagem de impresso e web, assessoria de imprensa e edição de conteúdo web. Pesquisa comunicação, jornalismo, redes sociais e processos multimidiáticos. Atualmente trabalha com Produção de Conteúdo no Observatório da Diversidade Cultural.
Regina Ganz
/gestora cultural
Atriz, produtora e gestora de projetos culturais. Formada em Publicidade pela PUC/MG, com especialização em Marketing pela MPM, Genebra/Suíça e Gestão Cultural: Cultura, Desenvolvimento e Mercado pelo SENAC SP. Trabalha com elaboração, produção e gestão de projetos nas áreas de teatro, música, artes visuais e audiovisual.
Sarah Costa
/jardins viventes
Natural de Belo Horizonte, licencianda em Geografia na UFMG, já trabalhou no grupo de estudos de agroecologia urbana - AUÊ e é entusiasta e articuladora da Permacultura Urbana.
Tande Campos
/consultor em tecnologia sensível
É pai, arquiteto e programador diletante. Fez curadoria, expografia e montagem de diversas exposições entre elas: Cartografias Sonoras, no Espaço do Conhecimento da UFMG; Eu e Visibilidades, ambas para o Projovem da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte; e Com os ouvidos mais atentos que os olhos de Frederico Pessoa no SESC Campinas. Deu aula na UnilesteMG e na Oi Kabum Escola de Arte, participa ativamente do Festival Quilombola do Capão há sete anos; coordenou com Bruno Mendes o projeto vivendo a Estrada Real para a FIEMG e ministrou dezenas oficinas entre elas Casa Mutirão no Festival de inverno da UFMG e Mídia Tática para a Oficina de Imagens. Participou da Expedição Catástrofe, projeto financiado pelo Rumos Itaú Cultural que pesquisou as mais de 60 mil Escolas Rurais fechadas no Brasil, que resultou em uma performance e um livro, e do Projeto fotográfico Zilah Estúdio que instalou um estúdio fotográfico em uma lojinha no Bairro Zilah Spósito durante seis meses para fotografar moradores a o cotidiano da comunidade. Foi o primeiro Residente no Area Criativa de Pedra Azul, projeto financiado pela Funarte. Desenvolveu com Flavia Peret o site http://umamulher.org.
Tânia Santos /economia dos afetos
Natural de Belo Horizonte, atuou como Assistente Social em organizações sociais do terceiro setor e governamentais ( Secretaria do Estado da Saúde / FHEMIG - Hospital João XXIII; FIEMG/SESI/ Núcleo de Responsabilidade Social; Centro de Estudos e Pesquisas Clóvis Salgado - Cruz Vermelha, e outras. Especialista em gestão de organizações sociais pela COPPE - Laboratório de Tecnologia Social - UFRJ. Atualmente é graduanda do Curso de Artes Plásticas - Bacharelado - Escola Guignard; Coordenadora do Diretório Acadêmico Alberto da Veiga Guignard; Vice Coordenadora do Diretório Central de Estudantes da UEMG. Participa do grupo de estudos em Pintura, na UEMG e do Movimento pelo Parque Jardim América.
Vitória Bispo
/morar na bacia
Natural de Belo Horizonte e moradora do Conjunto Estrela Dalva há quase 20 anos. Já estudou Patrimônio Cultural no Arena da Cultura; estudante de Antropologia na UFMG. De uma vivência que permeia a cultura popular, traz um olhar que se interessa pelas relações entre cultura e natureza na região da bacia do Córrego Cercadinho.